Polícia Civil do Rio de Janeiro deixará de usar AK-47

Devido a validade da munição utilizada nos fuzís AK-47 estar vencida, a Policia Civil do estado do Rio de Janeiro não poderá usar as armas que possui. Segundo alguns agentes informaram, a PCRJ estaria encontrando dificuldades para efetuar a compra de munições novas e por esse motivo foi determinado a suspenção do fuzil. Também foi determinado o recolhimento de todas as munições das delegacias.
Mesmo não sendo a arma padrão usada pela corporação (utilizam principalmente Colts AR-15 e M16 em calibre 5,56) pois, representa quase 10% do total dos fuzís utilizados. Todavia, em algumas delegacias essas armas chegam até 20%. Segundo o Sindpol, essa notícia desagradou a muitos policiais.
A medida de suspenção das armas e recolhimento das munições foi publicada no início do mesmo sob alegação oficial de "problemas administrativos relacionados à munição".
Mesmo não sendo a arma padrão usada pela corporação (utilizam principalmente Colts AR-15 e M16 em calibre 5,56) pois, representa quase 10% do total dos fuzís utilizados. Todavia, em algumas delegacias essas armas chegam até 20%. Segundo o Sindpol, essa notícia desagradou a muitos policiais.
A medida de suspenção das armas e recolhimento das munições foi publicada no início do mesmo sob alegação oficial de "problemas administrativos relacionados à munição".
Vale lembrar que a munição 7,62 utilizada no AK-47 e diferente da munição utilizada pelos fuzís FAL, utilizados como arma padrão.
Ainda segundo o presidente do Sindpol, Márcio Garcia, os problemas com as munições não são os únicos encontrados. 9 mil coletes balísticos também estão vencidos e continuam sendo utilizados pelos policiais, inclusive de delegacias especializadas como o CORE.
Segundo informações, é provável que o AK-47 seja aposentado o que seria uma pena pois, é uma arma robusta e que praticamente não precisa de manutenção. Prova disso é o fuzil de Assalto mais vendido no mundo.
Vale frisar que até a munição para treinamento é pouca.
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